Quando meu narciso se mirou,
foi minha perdição.
Do porão, libertou meus demônios.
Eu os alimentava,
mas os mantinha presos, controlados.
Libertos, minhas máscaras caíram.
Esse sou eu, despido de mim mesmo, nu...
Sou eu, como sou.
Obs.: Imagem internet, Retrato de Dirian Gray.